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		<title>INMS (International Nitrogen Management System) pegada ecológica de nitrogênio – investigação preliminar na Bacia do Prata</title>
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		<author>Cunha, Clazieli Renata de Paula da,</author>
		<author>Nolasco, Camille Lanzarotti,</author>
		<author>Toledo, Peter Mann de,</author>
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		<city>São José dos Campos</city>
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		<keywords>nitrogênio, Bacia do Prata, alimentação, agropecuária.</keywords>
		<abstract>O Nitrogênio (N) é um nutriente essencial para todos os processos biológicos, mas processos antropogênicos de produção de energia e alimentos podem resultar em excesso de N reativo, que pode causar vários problemas ambientais. Este projeto de Iniciação Científica tem como finalidade auxiliar no desenvolvimento da adaptação de metodologia para a construção de uma versão brasileira do modelo que calcula a Pegada Ecológica de Nitrogênio (N-Footprint), desenvolvido por Leach et al. (2012). O modelo realiza os cálculos a partir de um Fator de Nitrogênio Virtual que utiliza variáveis relacionadas ao consumo geral de alimentos e energia pela população. O trabalho desenvolvido neste plano colabora com o desenvolvimento do projeto internacional INMS (International Nitrogen Management System) gerido pela UNEP (programa ambiental das Organizações das Nações Unidas) que tem como finalidade melhorar o controle global do nitrogênio unindo a comunidade científica e a sociedade civil. Como muitos dos efeitos relativos ao uso do nitrogênio estão intrinsicamente relacionados a demanda de consumo de produtos agropecuários, é importante buscar informações além de dados restritos ao ciclo biológico e físico, incluindo também informações socioeconômicas, inclusive comportamentais. Foram levantados as regiões hidrográficas e os municípios que integram a bacia do rio da Prata, o IDH dos municípios, informações sobre os processos de ocupação da região e sobre a geografia e hidrologia da área de estudo. Para a bacia do rio da Prata foi necessária uma pesquisa mais abrangente, sobre os povos anteriores a ocupação europeia e seus hábitos e costumes, sendo possível identificar que existiam diversas tribos instaladas no território brasileiro. A produção agropecuária no Brasil teve início com o ciclo da cana-de-açúcar na região Nordeste, se espalhando, posteriormente, pelo território nacional. Na década de 60, teve início a modernização das fazendas, por meio da adoção de práticas como adubação, aplicação de defensivos químicos e mecanização das lavouras. De acordo com o Censo Agro 2017, 58% dos estabelecimentos não utilizam adubação, 20% utilizam adubação química, 12% orgânica e 11% química e orgânica. A POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) 2017-2018 permitiu verificar o consumo per capta anual por grupo de alimentos. A alimentação da população inclui diversos grupos de alimentos, tendo destaque o consumo de Cereais e leguminosas, Carnes, Frutas e Aves e Ovos, porém com o crescente consumo de produtos industrializados. A região possui diversos tipos de atividades econômicas, sendo polo da indústria agropecuária nacional, sendo a região Centro Oeste a maior produtora de grãos do país.</abstract>
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