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		<title>Caracterização dos resíduos sólidos urbanos dos municípios paulistas por setor censitário</title>
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		<year>2020</year>
		<secondarytype>PRE CN</secondarytype>
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		<author>Loureiro, Anna Isabel Silva,</author>
		<author>Andrade Neto, Pedro Ribeiro de,</author>
		<author>Nascimento, Victor Fernandez,</author>
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		<affiliation>Universidade Estadual Paulista (UNESP)</affiliation>
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		<editor>Ribeiro, Valéria Cristina dos Santos Ribeiro,</editor>
		<editor>Dal Lago, Alisson,</editor>
		<editor>Paulicena, Edésio Hernane,</editor>
		<editor>Mattos, Everson,</editor>
		<editor>Garbi, Giuliani Paulineli,</editor>
		<editor>Hey, Heyder,</editor>
		<editor>Almeida, José Sergio de,</editor>
		<editor>Gonçalves, Luis Gustavo Gonçalves de,</editor>
		<editor>Alves, Lincoln Muniz,</editor>
		<editor>Saturno, Mario Eugênio,</editor>
		<editor>Novaes Júnior, René Antonio,</editor>
		<editor>Sutério, Ricardo,</editor>
		<editor>Irita, Ricardo Toshiyuki,</editor>
		<conferencename>Seminário de Iniciação Científica e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SICINPE)</conferencename>
		<conferencelocation>São José dos Campos</conferencelocation>
		<date>28 set. – 01 out.</date>
		<publisher>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</publisher>
		<publisheraddress>São José dos Campos</publisheraddress>
		<booktitle>Anais</booktitle>
		<tertiarytype>Iniciação Científica</tertiarytype>
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		<abstract>Este trabalho, iniciado em agosto de 2019, tem como objetivo dar continuidade ao projeto de Iniciação Científica em andamento desde 2018, a fim de tratar da questão da modelagem para auxiliar nas diferentes etapas do gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos (RSU). O trabalho realizado em 2018 tratou de uma revisão bibliográfica sistemática com o intuito de analisar as principais restrições para a construção de um aterro sanitário em diferentes lugares do mundo, separando as restrições em três categorias: sociais, ambientais e econômicas. Dessa etapa foi escrito um artigo científico intitulado A worldwide meta-analysis review of restriction criteria for landfill siting using Geographic Information System que foi recentemente aprovado pela revista internacional Waste Management & Research e deverá ser publicado ainda em 2020. Contudo, ainda que este estudo tenha levantado o estado da arte em relação as diferentes restrições para a construção de aterros sanitários adotadas em diversos artigos científicos, não se considerou as principais legislações relacionadas a este tema que são a Europeia (EU), Norte Americana (US), Brasileira (BR) e adotada pelo World Bank (WB). Portanto, este trabalho realiza uma análise espacial para o estado de São Paulo dos diferentes cenários de restrições para aterros sanitários usando as principais legislações mundiais através de um sistema de informações geográficas. A análise das legislações demonstrou que as restrições mais usadas são distância de áreas residenciais, rodovias, corpos dágua, falhas geológicas, áreas protegidas e declividade, essa última presente apenas na legislação brasileira. As restrições que são presentes nas quatro legislações são distância de aeroportos e áreas alagadas, para a última todas as legislações apresentam o mesmo valor e para distância de aeroportos o Brasil apresenta a maior valor de restrição sendo 10 km de distância, seguidos da EU que considera 5 km e US e WB ambas com 3 km. Os resultados da análise espacial demonstraram que a legislação mais restritiva é a BR em que aproximadamente 56% da área do estado de São Paulo foi considerada inapropriada para aterros sanitários, seguida da WB com 37%, EU com 31% e, US com apenas 12%. Apesar das diferenças (climáticas, ambientais, sociais e econômicas características) entre US e EU, a legislação da EU apresentou 19% mais áreas inadequadas do que os US. Apesar do WB ter sete critérios restritivos e BR seis, BR apresentou 19% a mais de áreas inadequadas do que WB. Para a legislação BR a restrição que ocupou uma área maior da área de estudo foi a distância de aeroportos, tornando inapropriado 30% do território paulista, para WB e EU foram as distâncias de áreas protegidas restringindo respectivamente 14% e 10% do território, e para a US foi áreas alagadas ocupando cerca de 10%.</abstract>
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