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%0 Report
%4 sid.inpe.br/mtc-m21c/2019/09.10.13.09
%2 sid.inpe.br/mtc-m21c/2019/09.10.13.09.56
%T Caracterização de resíduos sólidos urbanos dos municípios paulistas por setor censitário
%D 2019
%9 RPQ
%P 27
%A Loureiro, Anna Isabel Silva,
%A Andrade Neto, Pedro Ribeiro de,
%A Nascimento, Victor Fernandez,
%@affiliation Universidade Estadual Paulista (UNESP)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@electronicmailaddress annaisabel@outlook.com
%@electronicmailaddress pedro.andrade@inpe.br
%@electronicmailaddress victor.nascimento@inpe.br
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
%C São José dos Campos
%7 2a.
%K resíduos sólidos urbanos, aterros sanitários, áreas restritivas.
%X O crescimento populacional acelerado e as mudanças no estilo de vida são os principais fatores que contribuíram para o rápido crescimento da geração de resíduos sólidos urbanos (RSU). Aterros sanitários são uma opção segura para a destinação final desses RSU, por serem áreas especialmente preparadas com o objetivo de minimizar impactos ambientais, além de evitar danos à saúde pública. A identificação apropriada da localização dos aterros sanitários pode evitar efeitos indesejáveis a longo prazo. Porém, encontrar novas áreas para a implantação de aterros sanitários está se tornando cada vez mais difícil devido à crescente conscientização ambiental, legislações rigorosas e oposição política e social. Sabe-se que adotar fatores ambientais restritivos é importante para evitar a contaminação dos recursos naturais, assim como adotar fatores socioeconômicos é necessário para reduzir os custos financeiros e a oposição pública. Neste trabalho foram elaborados cenários de restrições para o estado de São Paulo considerando as legislações dos Estados Unidos (US), Europa (EU), Brasil (BR) e World Bank (WB). Observou-se, dentre as quatro legislações analisadas que as leis do BR, WB, US e EU estão ordenadas da maior para a de menor restrições, e se adotadas restringem aproximadamente 90%, 43%, 29% e 15% do território paulista. Se considerarmos a legislação brasileira, que é a mais restritiva em comparação com as outras restrições, o critério adotado mais restritivo é distância de aeroportos. Este tipo de análise espacial permitiu comparar quais legislações internacionais ou nacionais são mais ou menos rigorosas para a implantação de aterros sanitários, bem como qual a porcentagem do território do estado de São Paulo onde a construção dos aterros é proibida. Estas informações serão de extrema importância para a próxima etapa do trabalho, que será mapear as áreas restritivas para localizações de aterros sanitário em uma escala mais abrangente, tendo como área de estudo todo o território brasileiro.
%@language pt
%3 ANNA ISABEL.pdf
%( 8JMKD3MGP3W34R/42HMEA8
%) 8JMKD3MGP3W34R/43SFGHP
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq


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