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		<title>Caracterização de resíduos sólidos urbanos dos municípios paulistas por setor censitário</title>
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		<author>Loureiro, Anna Isabel Silva,</author>
		<author>Andrade Neto, Pedro Ribeiro de,</author>
		<author>Nascimento, Victor Fernandez,</author>
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		<keywords>resíduos sólidos urbanos, aterros sanitários, áreas restritivas.</keywords>
		<abstract>O crescimento populacional acelerado e as mudanças no estilo de vida são os principais fatores que contribuíram para o rápido crescimento da geração de resíduos sólidos urbanos (RSU). Aterros sanitários são uma opção segura para a destinação final desses RSU, por serem áreas especialmente preparadas com o objetivo de minimizar impactos ambientais, além de evitar danos à saúde pública. A identificação apropriada da localização dos aterros sanitários pode evitar efeitos indesejáveis a longo prazo. Porém, encontrar novas áreas para a implantação de aterros sanitários está se tornando cada vez mais difícil devido à crescente conscientização ambiental, legislações rigorosas e oposição política e social. Sabe-se que adotar fatores ambientais restritivos é importante para evitar a contaminação dos recursos naturais, assim como adotar fatores socioeconômicos é necessário para reduzir os custos financeiros e a oposição pública. Neste trabalho foram elaborados cenários de restrições para o estado de São Paulo considerando as legislações dos Estados Unidos (US), Europa (EU), Brasil (BR) e World Bank (WB). Observou-se, dentre as quatro legislações analisadas que as leis do BR, WB, US e EU estão ordenadas da maior para a de menor restrições, e se adotadas restringem aproximadamente 90%, 43%, 29% e 15% do território paulista. Se considerarmos a legislação brasileira, que é a mais restritiva em comparação com as outras restrições, o critério adotado mais restritivo é distância de aeroportos. Este tipo de análise espacial permitiu comparar quais legislações internacionais ou nacionais são mais ou menos rigorosas para a implantação de aterros sanitários, bem como qual a porcentagem do território do estado de São Paulo onde a construção dos aterros é proibida. Estas informações serão de extrema importância para a próxima etapa do trabalho, que será mapear as áreas restritivas para localizações de aterros sanitário em uma escala mais abrangente, tendo como área de estudo todo o território brasileiro.</abstract>
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