<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?>
<metadatalist>
	<metadata ReferenceType="Conference Proceedings">
		<site>mtc-m16d.sid.inpe.br 806</site>
		<holdercode>{isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S}</holdercode>
		<identifier>8JMKD3MGPDW34R/3U4CFUL</identifier>
		<repository>sid.inpe.br/mtc-m16d/2019/09.20.16.33</repository>
		<lastupdate>2019:09.20.16.33.02 sid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02 simone</lastupdate>
		<metadatarepository>sid.inpe.br/mtc-m16d/2019/09.20.16.33.02</metadatarepository>
		<metadatalastupdate>2022:07.08.20.08.12 sid.inpe.br/mtc-m18@80/2008/03.17.15.17 administrator</metadatalastupdate>
		<citationkey>LoureiroAndrNasc:2019:CaReSó</citationkey>
		<title>Caracterização de resíduos sólidos urbanos dos municípios paulistas por setor censitário</title>
		<format>On-line</format>
		<year>2019</year>
		<secondarytype>PRE CN</secondarytype>
		<numberoffiles>1</numberoffiles>
		<size>74 KiB</size>
		<author>Loureiro, Anna Isabel Silva,</author>
		<author>Andrade Neto, Pedro Ribeiro de,</author>
		<author>Nascimento, Victor Fernandez,</author>
		<group></group>
		<group>COCST-COCST-INPE-MCTIC-GOV-BR</group>
		<group>COCST-COCST-INPE-MCTIC-GOV-BR</group>
		<affiliation>Universidade Estadual Paulista (UNESP)</affiliation>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<electronicmailaddress>annaisabel@outlook.com</electronicmailaddress>
		<electronicmailaddress>pedro.andrade@inpe.br</electronicmailaddress>
		<electronicmailaddress>victor.nascimento@inpe.br</electronicmailaddress>
		<editor>Santos, Rafael Duarte Coelho Dos,</editor>
		<editor>Mattos, Ariane Frassoni Dos Santos De,</editor>
		<editor>Mello, Carina Barros,</editor>
		<editor>Queiroz, Gilberto Ribeiro De,</editor>
		<editor>Vasconcelos, Leandro Guarino De,</editor>
		<editor>Vieira, Luis Eduardo Antunes,</editor>
		<editor>Forti, Maria Cristina,</editor>
		<editor>Gatto, Rubens Cruz,</editor>
		<conferencename>Seminário de Iniciação Científica e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SICINPE)</conferencename>
		<conferencelocation>São José dos Campos</conferencelocation>
		<date>12-13 ago. 2019</date>
		<publisher>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</publisher>
		<publisheraddress>São José dos Campos</publisheraddress>
		<booktitle>Anais</booktitle>
		<organization>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</organization>
		<transferableflag>1</transferableflag>
		<keywords>resíduos sólidos urbanos.</keywords>
		<abstract>O crescimento populacional acelerado e as mudanças no estilo de vida são os principais fatores que contribuíram para o rápido crescimento da geração de resíduos sólidos urbanos (RSU). Aterros sanitários são uma opção segura para a destinação final desses RSU, por serem áreas especialmente preparadas com o objetivo de minimizar impactos ambientais, além de evitar danos à saúde pública. A identificação apropriada da localização dos aterros sanitários pode evitar efeitos indesejáveis a longo prazo. Porém, encontrar novas áreas para a implantação de aterros sanitários está se tornando cada vez mais difícil devido à crescente conscientização ambiental, legislações rigorosas e oposição política e social. Sabe-se que adotar fatores ambientais restritivos é importante para evitar a contaminação dos recursos naturais, assim como adotar fatores socioeconômicos é necessário para reduzir os custos financeiros e a oposição pública. Na primeira parte deste estudo, identificou-se a necessidade de se analisar os critérios restritivos que interferem na localização e construção de áreas para aterros sanitários no Brasil e no mundo. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica sistemática dessas restrições e suas classificações dentro das vertentes ambiental, social e econômica. Posteriormente, na segunda parte deste estudo, foram elaborados cenários de restrições para os estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, considerando as legislações dos Estados Unidos (US), Europa (EU), Brasil (BR) e World Bank (WB). Observou-se, dentre as quatro legislações analisadas para o estado de São Paulo, que as leis do WB, US, EU e BR estão ordenadas da maior para a de menor restrições, e se adotadas restringem aproximadamente 90%, 77%, 76% e 50% do território paulista. Se considerarmos a legislação brasileira, que é a menos restritiva em comparação com as outras restrições, os critérios adotados mais severos são a distância de aeroportos, distância de centros urbanos e a distância de recursos hídricos que se somados restringem mais da metade de todo o estado de São Paulo. Este tipo de análise espacial permitiu comparar quais legislações internacionais ou nacionais são mais ou menos rigorosas para a implantação de aterros sanitários, bem como qual a porcentagem do território de cada um dos estados analisados onde a construção dos aterros é proibida. Estas informações serão de extrema importância para a próxima etapa do trabalho, que será mapear as áreas restritivas para localizações de aterros sanitário em uma escala mais abrangente, tendo como área de estudo todo o território brasileiro.</abstract>
		<area>CST</area>
		<type>CST</type>
		<language>pt</language>
		<targetfile>2019 ANNA ISABEL.pdf</targetfile>
		<usergroup>self-uploading-INPE-MCTI-GOV-BR</usergroup>
		<usergroup>simone</usergroup>
		<readergroup>administrator</readergroup>
		<readergroup>rafael.santos@inpe.br</readergroup>
		<readergroup>self-uploading-INPE-MCTI-GOV-BR</readergroup>
		<readergroup>simone</readergroup>
		<visibility>shown</visibility>
		<copyright>urlib.net/www/2012/11.12.15.19</copyright>
		<rightsholder>originalauthor yes</rightsholder>
		<documentstage>not transferred</documentstage>
		<tertiarymark>Trabalho não Vinculado à Tese/Dissertação</tertiarymark>
		<nexthigherunit>8JMKD3MGPCW/3F3T29H</nexthigherunit>
		<nexthigherunit>8JMKD3MGPDW34P/478H8JH</nexthigherunit>
		<hostcollection>sid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02</hostcollection>
		<notes>Bolsa PIBIC/INPE/CNPq</notes>
		<username>simone</username>
		<lasthostcollection>sid.inpe.br/mtc-m19@80/2009/08.21.17.02</lasthostcollection>
		<url>http://mtc-m16d.sid.inpe.br/rep-/sid.inpe.br/mtc-m16d/2019/09.20.16.33</url>
	</metadata>
</metadatalist>